Quais tipos de obesidade e como combatê-los

esquisas recentes acendem um alerta: o aumento da obesidade em adultos brasileiros. Em 2019, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em conjunto com o Ministério da Saúde, coletou dados que mostram a crescente no número de obesos no país.
Quais tipos de obesidade e como combatê-los

Sumário

Além das características já conhecidas da doença, existem também tipos de obesidade.

A condição é caracterizada pelo excesso de peso devido ao acúmulo de gordura no corpo. A doença se manifesta de muitas maneiras, mas você sabia que a obesidade pode ser prevenida e tratada?

Por conta disso, a Filóo Saúde preparou um texto para te ajudar a identificar os tipos de obesidade e auxiliar em formas de combatê-la. Confira!

Para identificar se uma pessoa está obesa, na maioria das vezes, utiliza-se índice de massa corpórea (IMC). Esse cálculo analisa o peso que a pessoa apresenta em relação à sua altura. O resultado é obtido por meio da fórmula: peso ÷ (altura × altura).

É com base nessa categorização, e outras que julgar necessárias, que o médico consegue orientar qual o melhor caminho a seguir para reverter a situação. Por isso, é importante passar com um nutricionista para obter um diagnóstico correto e iniciar o tratamento. Na Filóo temos preços acessíveis para consultas de qualidade. Clique aqui para saber mais!  

A obesidade também varia de acordo com a localização e distribuição da gordura pelo corpo. Existem três tipos, cada um deles afeta a saúde de forma diferente, mas todas são preocupantes.

A obesidade abdominal também é conhecida como andróide, central ou “forma de maçã”, devido à semelhança da forma que o corpo da pessoa alcança com a fruta. Nesse tipo, a gordura se deposita principalmente no abdômen e na cintura, podendo também se distribuir pelo peito e rosto. Ela é mais comum em homens, mas mulheres também podem desenvolver. 

Esse tipo de obesidade aumenta o risco de desenvolver problemas cardiovasculares, diabetes tipo 2, síndrome metabólica e da apneia do sono, doenças cardíacas, infarto, inflamação e trombose.

A obesidade periférica pode ser identificada como ginóide ou “forma de pera”, também pela semelhança com o formato da fruta. Ela é mais comum em mulheres, pois tem relação com o perfil estrogênio (hormônio feminino). A gordura se localiza mais nas coxas, quadris e nádegas. 

A condição pode estar associada a problemas circulatórios, como insuficiência venosa e varizes, e osteoartrite nos joelhos, devido à sobrecarga do peso nestas articulações. Há, também, aumento do risco das complicações citadas para a obesidade abdominal, mas em menores proporções.

No caso da obesidade homogênea, pode demorar mais para causar preocupação no paciente, por não haver um impacto tão grande na aparência física como nos outros tipos, embora também apresente consequências para a saúde. Isso porque, não há uma predominância da gordura em uma área localizada, pois o excesso de peso está distribuído pelo corpo.

A obesidade é causada quase sempre por um consumo excessivo de calorias na alimentação, superior ao valor usado pelo organismo para sua manutenção e realização das atividades do dia a dia. O ganho de peso também pode estar associado a fatores biológicos e psicológicos. 

A obesidade também pode atingir crianças, causando consequências até a sua vida adulta. Nos pequenos, essa doença está muito associada ao consumo excessivo de fast food, assim como a falta de atividades físicas. Essa condição pode levar a baixa autoestima e depressão nas crianças, além de doenças como diabetes, hipertensão e colesterol.

Há sinais que você pode identificar para poder detectar a doença, pois existem manifestações no seu corpo e comportamento, como: cansaço, limitação de movimentos, suor excessivo, dores nas colunas e pernas.

A obesidade se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura no organismo e se diferencia principalmente pela gravidade e localização. Vale informar que a ida ao médico ou nutricionista é indispensável para realizar o diagnóstico. Encontre o nutricionista mais perto de você em nosso aplicativo Filóo Saúde. 

O tratamento da obesidade é composto pela prática regular de exercícios físicos, orientados por um preparador físico, uma dieta de emagrecimento, orientada por um nutricionista, e deve ser feita de forma gradual e saudável. Em alguns casos, o médico pode fazer o uso de medicamentos ou cirurgias, tudo de acordo com o diagnóstico realizado. 

Primeiro de tudo, procure um profissional, só ele saberá orientá-lo corretamente em relação ao tratamento, para assim, conseguir recuperar a sua qualidade de vida. 

E se você precisa de ajuda para encontrar profissionais qualificados para tratar a obesidade, conte com a Filóo Saúde.  

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