Tem certeza que você só come alimentos saudáveis?

Além dos inimigos tradicionais da boa alimentação, há muitos produtos que parecem benéficos à saúde e não são
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Sumário

A recomendação por uma alimentação saudável é algo que a gente ouve desde pequeno e para qual só damos a verdadeira importância em fases mais avançadas da vida, seja por necessidade momentânea (doença ou objetivos como perder peso), seja pela preocupação com o envelhecimento saudável ou para perpetuar o assunto no cuidado com os nossos filhos (como a vida dá voltas…).

Fato que é difícil controlar e resistir a tentações como refrigerantes, carnes processadas, embutidos e o excesso de gordura, sal e açúcar. Mas você está cansado de saber que comer adequadamente implica em evitar esses vilões, mesmo que às vezes finja desconhecimento para dar aquela clássica enfiada de pé na jaca. Isso é o básico da saúde alimentar. 

Mas assim, se tudo isso está mais do que difundido, incluindo a tradicional lista de alimentos saudáveis e as inevitáveis receitas de alimentos saudáveis, cadê a novidade?

Bom, pra complicar um pouco as coisas, o fato novo é que somos enganados – aí sim por falta de conhecimento, na maioria das vezes – por alimentos que parecem saudáveis, mas não são.

Agora temos certeza de que você se interessou pelo texto! Mas tenha calma. 

Antes de saber quais são esses produtos tão dissimulados e de quem você jamais desconfiaria (a lista está lá no fim, pode confiar), aprenda algumas dicas importantes sobre o tema.

Qual é a real importância de comer bem?

De uma maneira geral, a alimentação saudável significa você fazer aquilo que evita ou reduza o risco de contrair doenças, além de melhorar a qualidade de vida. Segundo a Associação Nacional de Diabetes, por exemplo, uma dieta saudável traz benefícios como perder peso; dormir melhor; reduzir o risco de câncer; fazer gestão de diabetes; ter ossos e dentes fortes; melhorar o humor e a memória; manter a saúde intestinal e a do coração e reduzir o risco de AVC.

Entendendo esta correlação entre saúde e alimentação, já tá mais do que na hora de preparar alimentos saudáveis na sua refeição. 

Bom, né? E como fazer?

Bom, pra quem ainda tá se perguntando o que é uma alimentação saudável, aqui vão aquelas recomendações que os nutricionistas costumam dar. Coma de três em três horas e faça em torno de cinco refeições por dia (café da manhã, almoço, jantar e lanches ao longo do dia – sempre em pequenas quantidades); evite refrigerantes, sucos artificiais ou bebidas alcoólicas, substituindo por água, sucos naturais e chás; troque doces por frutas; monte pratos naturais e coloridos para garantir diversidade de nutrientes. 

Esse é o panorama geral – e adquirir bons hábitos alimentares pode ser benéfico para uma infinidade de atividades específicas. Para aprofundar e direcionar essas ações para a sua necessidade com maior eficácia, é preciso procurar um nutricionista ou um nutrólogo (em uma rápida pesquisa na Internet você descobre as diferenças).

Tá, e como e por que alimentos nos enganam?

Na verdade, eles não enganam deliberadamente. É que os consumidores não têm o hábito de olhar os rótulos de produtos ou buscar informações sobre a composição e só querem uma solução rápida para a necessidade de mudança nos hábitos alimentares. 

Então, às vezes o produto pode ser bom para uma finalidade e ruim por conter outros componentes que não farão bem à sua saúde. E o motivo disso tudo é o surgimento cada vez maior deste mercado em busca de oferecer soluções para o seu problema. E isso o seu bolso está cansado de saber…

Vamos, enfim, à lista:

1 – Barrinha de cereal

Está no inconsciente coletivo que as barrinhas são ótimas por conterem fibras que ajudam na sensação de saciedade e na obtenção de energia. Verdade e mentira. É que a maioria das que encontramos para comprar são carregadas de açúcar, gordura, conservantes e sódio. A dica é olhar o rótulo e optar pelo produto com maior quantidade de fibra. Ou, se você conseguir, buscar uma receita de barrinha de cereal caseira para então fazer barrinha de cereal em casa. 

2 – Peito de peru

Aqui tenho certeza de que você já colocou a mortadela, o salame ou aquele presunto gordo de lado para pegar o peito de peru e pensou “agora sim vou ser saudável”. Falhou novamente. O peito de peru não deve ser consumido com frequência, pois tem grande quantidade de sódio na composição. Mas de vez em quando pode.

3 – Isotônicos

Embora sejam fonte de hidratação para muitos esportistas, a informação principal deste texto é que o isotônico possui grande quantidade de açúcar e se assemelha até mesmo à ingestão de refrigerantes por este motivo.

4 – Suco de caixinha

“Ah, vou largar o refrigerante e substituir pelo suco de caixinha”, pode ter pensado, já querendo escolher qual é o melhor suco de caixinha. Calma lá. Assim como no caso dos isotônicos, essas bebidas têm grande quantidade de açúcar, conservantes e corantes. Tudo artificial. Neste contexto, sucos integrais são a melhor solução. Mas o recomendável mesmo é o bom e infalível suco natural.

5 – Gelatina

Pode parecer prática e inofensiva, mas também tem grande concentração de açúcar, além de sabores artificiais e corantes que definitivamente não são nada saudáveis.

6 – Chocolate diet

Aqui você vai dizer que não tem erro, pois não há açúcar. Nem precisa pensar qual é o melhor chocolate para comer na dieta. Por esse lado, é verdade. Mas para compensar a ausência, há na composição gorduras adicionadas que vão deixar a opção diet até mais calórica que o chocolate normal. Cuidado.

7 – Pão Integral

Lá vem a história do rótulo de novo? Sim. A maioria das marcas utiliza muita farinha branca na composição, o que não é bom. Se ela aparecer em grande quantidade e entre os principais ingredientes, melhor evitar. Só com a melhor escolha em mãos, aí dá pra começar a pensar na dúvida que é o que comer com pão integral.

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