Outubro Rosa: saiba como detectar o câncer de mama

Neste Outubro Rosa, fazer a mamografia é fundamental para descobrir precocemente o câncer de mama
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Sumário

Um dos pilares da campanha Outubro Rosa, que busca conscientização sobre o câncer de mama, é disseminar o efeito positivo do diagnóstico precoce (aliado à prevenção) para a eficácia no tratamento, seja com a cura completa ou com melhora na qualidade de vida dessas mulheres.  Antes de usar as iniciativas do Outubro Rosa para falar em exames especificamente, é importante que você saiba: embora possa atingir o público masculino em raros casos, o câncer de mama é uma das enfermidades mais temidas das mulheres. No Brasil, é o segundo tipo de câncer mais incidente e o que mais mata no universo feminino.  De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), para quem quer saber mais sobre os sintomas do câncer de mama, “o sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de nódulo, geralmente indolor, duro e irregular, mas há tumores que são de consistência branda, globosos e bem definidos”.   Outros sinais do câncer de mama são edema cutâneo semelhante à casca de laranja; retração cutânea; dor, inversão do mamilo, hiperemia, descamação ou ulceração do mamilo; e secreção papilar, especialmente quando é unilateral e espontânea. A secreção associada ao câncer geralmente é transparente, podendo ser rosada ou avermelhada devido à presença de glóbulos vermelhos. Podem também surgir linfonodos palpáveis na axila”.  Tudo começa na prevenção, mas o autoexame de mama não garante o diagnóstico. Faça a mamografia!  Apesar de alarmante, o câncer de mama tem mais chances de chegar a desfechos clínicos positivos, como dissemos no início do texto, se descoberto precocemente. Nesse cenário, é importante saber que a percepção de qualquer alteração das mamas pode estar, quase literalmente, nas nossas mãos. Obviamente que estamos falando da importância do autoexame.   E aqui cabe uma ressalva fundamental. O autoexame da mama não substitui o exame de mamografia e a avaliação realizados pelo profissional de saúde, já que muitas vezes a doença pode não se manifestar com sintomas aparentes.   Ressalva feita, conhecer o próprio corpo, no entanto, pode ajudar na detecção de sinais importantes, como mudanças no tamanho, na forma e na cor das mamas. O surgimento de nódulos, caroços ou o inchaço, embora nem sempre malignos, demanda atenção. Por isso, se você está se perguntando como fazer o autoexame de mama, é simples – toque as mamas, de todos os lados, e observe-as rotineiramente no espelho. Caso perceba qualquer anormalidade, agende uma consulta.  O que é mamografia e sua importância  O exame mais comum e importante é a mamografia, que nada mais é do que uma simples radiografia das mamas. A partir da mamografia são detectadas lesões suspeitas – e nem sempre aparentes – que posteriormente são encaminhadas para biópsia. E é pela biópsia dessas lesões que o médico chega ao diagnóstico final e planeja o tratamento a ser desenvolvido.  Mas como é feita a mamografia? A mamografia é feita pelo mamógrafo, um aparelho que comprime a mama para então fornecer imagens de alta qualidade. Durante o exame, a mulher deve estar posicionada de pé, posicionando o seio entre as duas placas do mamógrafo.  Com qual idade devo me preocupar com o câncer de mama?  Assim como com outras doenças, o estilo de vida saudável (boa dieta, hidratação e prática de exercícios físicos) ao longo dos anos também ajuda na prevenção do câncer de mama. Mas é a partir dos 40 anos de idade que as mulheres devem ficar mais atentas aos alertas do corpo.  Sobre a fase da vida em que devemos em que devemos fazer o rastreamento da doença há divergências, inclusive no âmbito internacional. O Ministério da Saúde recomenda que, no Brasil, mulheres entre 50 e 69 anos façam o exame de mamografia a cada dois anos. Já a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) orienta que o exame seja feito anualmente em mulheres em 40 a 69 anos.   Em outras faixas de idade, os exames variam de acordo com recomendação médica.  Cuide SEMPRE da sua saúde 

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