O objetivo dessa data é homenagear todos os doadores de sangue e conscientizar os não-doadores sobre a importância desse ato.
O sangue é uma mistura de várias células que se renovam e estão suspensas em um líquido chamado plasma. Assim, é ele que leva o oxigênio e nutrientes para todos os tecidos e órgãos. Ou seja, ele é essencial para o funcionamento do corpo humano.
São vários os motivos que uma pessoa pode ter para necessitar de uma transfusão. É possível que ela tenha sofrido um acidente, tenha que passar por uma cirurgia ou esteja tratando algum tipo de câncer.
Realizar uma doação de sangue salva vidas! Por isso, nesse texto, a Filóo Saúde vai falar sobre a importância do junho vermelho, como ser um doador e a magnitude deste pequeno ato, confira!
A data foi criada por iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). O dia foi escolhido por ser o aniversário de Karl Landsteiner, um imunologista austríaco que descobriu o fator Rh e várias diferenças entre os diversos tipos sanguíneos. Assim, ganhou o prêmio Nobel pela descoberta do sistema de grupos de sangue ABO.
Quando você recebe uma transfusão, o sangue doado deve ter o mesmo tipo do seu (A, B, AB ou O). Conhecer seu tipo sanguíneo é extremamente importante, pois os glóbulos vermelhos contêm antígenos, ou marcadores de proteínas, correspondentes a eles.
Os bancos de sangue analisam o tipo sanguíneo, o fator Rh, positivo ou negativo, bem como qualquer outro fator que possa causar infecção no paciente que recebe a transfusão.
Tendo em conta estes 2 grupos de antigénios, os grupos de sangue podem ser:
A importância da tipificação do sangue nas transfusões deve-se ao fato de que nem todos os tipos de sangue são compatíveis entre si.
Assim, existem as seguintes limitações nas transfusões:
As pessoas que tiveram diagnóstico clínico ou laboratorial de infecção pelo coronavírus serão consideradas inaptas por um período de 30 dias após a completa recuperação da doença.
Para os candidatos que tiveram contato, nos últimos 30 dias, com pessoa com diagnóstico clínico ou laboratorial do novo coronavírus, o período de inaptidão será, portanto, de 14 dias após o último contato
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Até o momento, não houve evidências científicas de que o Sars-CoV-2 pode ser transmitido por meio de transfusões de sangue. Mesmo assim, vale a pena ressaltar, os bancos de sangue e hemocentros têm tido cautela em relação ao assunto, como prevenção.
Durante o acolhimento do doador e a coleta de sangue, os profissionais dos serviços de hemoterapia devem estar atentos às medidas de higiene para prevenir a contaminação. Por isso, a lavagem das mãos e uso de produtos antissépticos são essenciais.
O cuidado com a higienização das áreas, instrumentos e superfícies deve ser intensificado por esses serviços!
A doação de sangue ainda é um tabu para muitas pessoas que não têm conhecimento sobre o processo de coleta. É um procedimento é totalmente seguro, realizado com equipamentos modernos e descartáveis. O junho vermelho veio para dar ênfase para esse assunto.
O sangue passa por diversos testes sorológicos, de acordo com técnicas mundiais, que permite saber se o sangue poderá ser utilizado em transfusões, conferindo se há material genético (NAT) dos vírus da Hepatite C, HIV, entre outros.
O Dia Mundial do Doador de Sangue é uma possibilidade para enfatizar mais uma vez porque é essencial que a doação seja altruísta e que haja doadores regulares para garantir o abastecimento de sangue seguro para todos os pacientes que precisam de transfusões.
Um ato simples, mas que é responsável por salvar a vida de milhares de pessoas! Por isso, procure o hemocentro mais perto de você e se informe sobre datas e horários. Também divulgue esse mês comemorativo, junho vermelho, para que cada vez mais pessoas saibam dele.
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