Entre essas ações, podemos citar quadros de deficiência de nutrientes durante a gestação que provocam a anemia na gravidez.
A condição, que se manifesta em mais da metade das gestantes, é caracterizada pela falta de ferro no organismo. E apesar de ser uma doença comum durante a gestação, as grávidas precisam tomar alguns cuidados para não gerar consequências futuras para o bebê.
O tratamento precoce é fundamental para eliminar riscos no parto e até mesmo depois do nascimento do bebê. Por isso, a Filóo preparou um conteúdo completo sobre anemia na gravidez para as futuras mamães ficarem de olho. Acompanhe!
É normal mulheres desenvolverem anemia durante a gestação, tanto que é a condição é um problema de saúde pública global. A principal causa da anemia gestacional está ligada à deficiência de ferro no sangue das mulheres durante esse período.
Gestantes que não consomem ferro, tiveram uma perda menstrual recente ou já passaram por outras gestações têm mais propensão a desenvolverem o quadro. Mulheres que já fizeram cirurgia bariátrica também devem ficar atentas, pois esse procedimento influência na absorção de ferro por parte das pacientes.
A principal causa da doença está relacionada ao baixo nível de ferro no sangue, no entanto, existem mais dois tipos de causas da anemia na gravidez, são elas: deficiência de folato e de vitamina B.
Para apoiar o desenvolvimento do bebê no útero, o organismo das grávidas produz uma quantidade maior de sangue. Porém, essa ação exige um alto consumo de ferro do corpo da mãe. Por isso, grávidas que não consomem ferro o suficiente, não conseguem produzir glóbulos vermelhos em quantidade adequada para fornecer o sangue adicional ao bebê.
O folato e a vitamina B também são necessários para produção de glóbulos vermelhos, quando não há ingestão suficiente desses nutrientes, ocorre a deficiência dos compostos no organismo.
Entre os sintomas da anemia da gravidez, estão:
O feto precisa de uma demanda muito grande de oxigênio para poder se desenvolver. Como o ferro é a molécula básica da hemoglobina (proteína responsável por transportar oxigênio), a falta desse nutriente pode fazer com que o bebê não se desenvolva adequadamente no útero.
Isso pode ocasionar em riscos de parto antecipado, necessidade de transfusão de sangue durante o nascimento e depressão pós-parto, por parte da mãe. Já o bebê corre risco de desenvolver anemia ou de apresentar atrasos no desenvolvimento.
O exame de sangue é capaz de detectar anemia na gravidez. Durante o pré-natal, são avaliados os níveis de hemoglobina, ferro e depósitos do ferro. Nessa ocasião, os médicos costumam providenciar suplementação de ferro para as mães. Grávidas que contêm níveis de hemoglobina abaixo de 11 g/dL já apresentam quadro anêmico.
Naturalmente, os níveis indicadores de anemia para gestantes já são um pouco mais baixos do que em mulheres que não estão grávidas, uma vez que, na gravidez, ocorre uma dissolução do sangue. Por isso, a alimentação rica em nutrientes durante esse período se mostra ainda mais importante.
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A alimentação da gestante impacta diretamente em diversos aspectos da gravidez. Nesse período, é muito importante que as mulheres priorizem o consumo de carnes (fígado bovino é uma ótima fonte de ferro), grãos e vegetais de cor escura.
Alimentos ricos em leite, atrapalham a absorção do ferro, já fontes de vitamina C auxiliam na absorção do nutriente. Uma dica é tomar sucos ácidos durante a refeição.
Além da alimentação, o acompanhamento da gestante no pré-natal tem papel fundamental na prevenção ou diagnóstico precoce da anemia gestacional e de outras doenças.
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